Havia uma altura que achava que era preciso não deixar cair a cidade num circo, porque senão também deixaria de ser um destino turístico interessante. Isto na minha ingenuidade, e numa altura em que a relação com o turismo era mais simples. Hoje sou mais pragmático e cínico, como em quase tudo, e na verdade o que o turismo quer é: quando mais circo, melhor, e isto é o exemplo disso. Há aqui alguma boa vontade dos turistas, em resolver o problema que causaram, mas na verdade é apenas um prioritizar do imediato sobre tudo o resto, e isto é um padrão do turismo em todo o lado.